Semana passada foi uma vampirada avuando próximo da gente, que só um colar de alho para nos proteger destas pessoas tão invejosas e tão pobre de almas...e que desejam nossa luz para se alimentarem!!!!
Muita Luz...!!!!!!!!!!!!!!!! NUR, NUR, NUR...
Que Deus sempre nos proteja destas criaturas...
Eu prefiro ficar bem longe destas pessoas...longe de mim e dos meus!!!!!!
Oxalá!!!!!
Bruxa Preta
Vampirismo
(Silvio Lobo)
Para meu desgosto, que teimava em não acreditar que coisas assim existissem vim a saber por uma colega, sobre uma doença, que por alguns é conhecida como “doença rara dos vampiros”, e é uma doença real, chama-se porfiria: Porfirias são um grupo de distúrbios herdados ou adquiridos que se manifestam através de problemas na pele e/ou com complicações neurológicas (certas pessoas fantasiam essas complicações neurológicas como “sede por sangue”). Os pacientes tendem a ter um canino mais acentuado e urina escurecida pela perda de substâncias sangüíneas. Muitas famílias nobres acometidas pela doença (que é hereditária) acabavam compensando a perda de sangue bebendo o sangue dos animais de seus matadouros (hoje existem outros tratamentos para normalizar as enzimas sangüíneas). As porfirias eritropoiéticas afetam primariamente a pele, levando a fotossensibilidade, bolhas, necrose da pele e gengivas, prurido e edema.
Em algumas formas de porfiria, o acúmulo de precursores do heme excretados pela urina podem mudar sua cor, após exposição ao sol, para um vermelho ou marrom escuros, ocasionalmente até um tom de púrpura. Também pode haver acúmulo dos precursores nos dentes e unhas, levando-os a adquirir uma coloração avermelhada.
O termo porfiria deriva da palavra grega πορφύρα, porphura, significando “pigmento roxo”, que é uma referência à coloração arroxeada dos fluidos corporais dos pacientes durante um ataque.
Quanto ao mito, deve-se a “porfiria cutânea tarda“ que apresenta-se clinicamente como uma hipersensibilidade da pele à luz, levando à formação de lesões, cicatrização e desfiguração. A anemia, a pele clara e a sensibilidade à luz são características do mito do vampiro, enquanto que desfigurações em casos mais avançados, acompanhados de distúrbios mentais e aumento da pilificação (crescimento de pêlos) em áreas como a fronte, poderiam ter levado ao surgimento consecutivo do mito do lobisomem.
Os ataque da doença podem ser desencadeados por drogas (como barbitúricos, álcool, drogas, sulfa, contraceptivo oral, sedativos e certos antibióticos), outros agentes químicos e certos alimentos. O jejum também pode desencadear os ataques, pela queda na glicemia.
Curiosidades Sobre a Doença Série de Vampiros
Observa-se então que os vampiros existem, mas como é uma doença, não são imortais, nem tem super força. Mas que mal há em criar seres que povoem nossa criatividade, nos alegre, e nesse mundo de aborrecida rotina e imaginação limitada, leve mais além nossos sonhos…
Mas de onde surgiu a lenda?
No ano de 1431 nasceu Vlad III voivoda da Valáquia. O termo voivoda signifaca, príncipe, conde ou governador, em romeno. Vlad III se tornou famoso por seu sadismo, era respeitado pelos seus cidadãos por sua ferocidade contra os turcos. Fora da Romênia, o voivoda é conhecido por suas atrocidades contra seus inimigos. Alguns sustentam que essas atrocidades teriam inspirado o escritor Bram Stoker a criar seu famoso personagem, o Conde do romance Drácula.
O voivoda tinha o hábito de empalar seus inimigos, atravessando-os com uma estaca de madeira. Os números de mortos chegariam a dezenas de milhares. Por causa disso, Vlad III ganhou ainda outro nome: Vlad Tepes (Tsepesh), “O Empalador“.
Empalamento é uma técnica de tortura e execução antiga que consistia em espetar uma estaca através do ânus até a boca do condenado, para levá-lo à morte, deixando um carvão em brasa na ponta da estaca para que, quando esta atingisse a boca, o supliciado não morresse até algumas horas depois, de hemorragia. Usava-se também cravar a estaca no abdômen. Essa técnica figurou, no direito canônico e germânico, como uma das sanções penais por infanticídio. Também foi utilizada no Brasil pelo cangaceiro Virgulino Ferreira da Silva, vulgo “Lampião”.
O pai de Vlad III, Vlad II era Cavaleiro da Ordem do Dragão, uma ordem religiosa criada pelo Imperador romeno Segismundo, no ano de 1431 contra o expansionismo islâmico na Europa. Na língua romena, o sufixo “ea” indica um filho. Sendo assim, Vlad III, sendo filho de Vlad Dracul (de dragão em romeno), passou a ser chamado “Draculea”, ou seja “Filho do Dragão”.
Por outro lado, à medida em que se conhecia o talento do jovem Vlad para torturar, o seu nome chegou a ser interpretado como o “Filho do Diabo”.
Em 1447 Vlad II foi assassinado, e em 1456, Vlad Tepes retornou à região e retomou controle das terras, assumindo novamente o trono de Valáquia. Esse retorno tardio de Vlad III teria confundido os moradores da região, que pensaram ser Vlad II retornando anos depois de sua morte. Isso teria ajudado a criar a lenda de sua imortalidade.
Segundo pesquisas, comprova-se que houve situações em que Tepes mandava empalar famílias inteiras, e usava seus principais métodos de tortura contra os soldados de seus inimigos.
Outra situação conta que mensageiros de Mehmed II foram à corte de Tepes. O mesmo ordenou que eles tirassem seus turbantes. Contudo eles se recusaram em refêrencia ao respeito de sua cultura. Com isso, Tepes ordenou que pregassem os turbantes nas cabeças dos mensageiros.
Em outra situação Tepes ordenou que fossem empalados 200 estudantes que foram à Valáquia apenas para aprimorar o idioma.
Essas são provas de como a crueldade acabou fazendo dele o símbolo dos vampiros.
E por quê a Transilvânia?
A Transilvânia é o nome atual do território romeno onde viveu Vlad III, conseqüentemente, a região é a “Meca dos vampiros“. Os morcegos, coitados, foram introduzidos depois associados com o hábto de sugar o sangue, mas sabemos que os morcegos hematófagos na verdade são minoria…
Agora, existem vários termos referentes a vampiros, criados depois disso, como “vampiros energéticos”, que não tem nada a ver com sangue, e outros mais relacionados ao ato de tomar algo de alguém… pessoas invejosas, mal amadas, depressivas, com distúrbios mentais, alimentares gerando todo um confronto consigo mesmo podendo chegar a fazer algo, muito sutilmente pra prejudicar alguém, e se mostram tão frágeis, sensíveis e indefesas..
Vampirismo Astral
(Francisco Marengo)
Faz o que tu queres há de ser tudo da Lei...
Ultimamente a matéria está sendo constantemente proposta nos grupos de estudo, então julguei para um contexto de aprendizado, levar adiante o tema a título de esclarecimentos apesar de controvérsias. Antes de prosseguirmos, lembro aos estudantes do Oculto que não há como um médico aprender a curar sem antes dessecar cadáveres, assim como não há como aprender a autocura espiritual sem compreender as causas e os fenômenos que envolvem a patogênica oculta.
A Lenda do Vampiro, representadas através das inúmeras interpretações cinematográficas e obras literárias, muitas vezes trazem na imaginação coletiva um misto de terror e sedução ante a possibilidade do Poder e da Vida eterna, e poderíamos dizer que o mesmo tem uma base real dentro da perspectiva oculta, apesar de que muitos mitos e lendas, ainda que possuam algo de verdadeiro são exageradas.
Como exemplo poderíamos dizer que o Conde Vlad Tepes, era considerado um herói de guerra em sua terra, a Romênia, em sua luta contra os mulçumanos, e também era verdade que ele empalava suas vítimas, diz a lenda, que chegou a beber o sangue de suas vítimas e que por isto, ganhou uma alcunha de "Dracul", que em sua língua natal significava demônio. Mais especulações a seu respeito diziam que ele pertencia a Ordem do Dragão, cujo principal objetivo seria banir os hereges ou não cristãos de sua terra.
Comenta-se ainda que o mesmo teria sido excomungado da Igreja após haver se blafesmado com Deus por não se conformar com a morte de sua esposa enquanto estava em combate. Bram Stocker, um alto Iniciado, se aproveitou da idéia para criação de seu romance Drácula.
Bom poderíamos dizer que se o vampiro suga sua sangue ou energia, o princípio seria o mesmo. Todo ocultista deveria prestar atenção sobre os perigos do vampirismo, porque o trajeto que escolheram é uma corrente mágica muito real e que pode ser drenada por um vampiro que quase sempre oculta sua verdadeira face nas sombras.
O sangue sob o ponto de vista do estudo da "Anatomia Oculta", é a linfa da vida, é o elemento imprescindível no ser vivo, pois além de sua função propriamente física como a oxigenação dos órgãos e reparação dos tecidos, ele se encarrega de distribuir as forças vitalizantes do Sol absorvidas pelos Chacras, tal como o "Prana"(energia vital), o Magnetismo Lunar e certos fluídos do mundo astral.
Sua circulação rapidíssima é imantada pela eletricidade animal e nutrida pelo éter físico, que se emana pelos poros da Terra e flui no corpo através do duplo etérico. É, enfim, a corrente portadora da saúde ou da enfermidade, pois percorre as zonas mais nevrálgicas e atinge os pontos mais vitais do corpo humano, com variadas outras funções que deixamos de mencionar, por tratarem-se de aspectos físicos.
Bem para o perfeito entendimento do que é vampirismo, e de como a pessoa pode se tornar vulnerável e ser vampirizada torna-se então necessário um breve estudo sob o aspecto de energias que envolvem os seres humanos.
Falaremos unicamente das três principais forças energéticas:
- Fohat - conhecido no ocidente por eletricidade, e que pode transformar-se em calor, magnetismo, luz e força ou movimento.
- Kundalini - ou fogo serpentino, energia solar muito vigorosa, que se concentra no seio da Terra e depois flui violentamente para a periferia, ativando as coisas e os seres num impulso dinâmico de alto poder criativo e transformativo.
- Prana - Energia ou vitalidade em potencial responsável por todas as manifestações de vida no Universo.
A absorção pelo corpo físico destas energias, se dá pelo duplo etérico (corpo astral), mais precisamente pelos Chacras, que intimamente ligados aos pontos nevrálgicos do corpo astral e indiretamente ao físico, constituem-se em pequenos vórtices ou redemoinhos, do tamanho de um pires, sugando estas energias sutilíssimas descidas do Alto e das forças primárias, irrigando e haurindo o corpo físico energicamente, que após absorvidas pelo corpo físico expandem-se em milhares de filamentos luminosos, passando a ser denominados estes filamentos de Aura.
Existem três classes de seres sobre os quais iremos explanar e que podem ser considerados ou classificados como Vampiros, que, contudo, não sugam em absoluto o sangue de suas vítimas, salvo exceções de mentes alienadas, estes extraem-lhes somente o seu sumo energético vital ou bio-energético. São eles:
- Os Vampiros vivos Conscientes;
- Os Vampiros vivos Inconscientes;
- As Entidades Espirituais Vampíricas;
Vampiros Vivos Conscientes
É triste mencionar a existência de organizações disciplinadas para tais práticas, que não se preocupam de estarem ferindo um dos preceitos das leis universais de interferência na órbita alheia além do mau uso das Artes Mágickas. Para todos os efeitos entenda-se o vampirismo como uma prática de feitiçaria. Os vampiros conscientes obviamente se beneficiam das pessoas emocionalmente fracas, infiltrando-se nas vidas dessas pessoas, ativando ainda mais os desequilíbrios, conflitos e desarmonias, onde lhes facilita obterem dessas pessoas os seus fluídos vitais exsudados pelos seus desequilíbrios espirituais.
Compreenda-se que este fluído vital, portanto, se exsuda pelo duplo etérico que funciona num processo de absorção e exalação. Assim o vampiro envulta a sua vítima, que por ser na maioria das vezes influenciável se torna facilmente escrava de seus desejos.
É importante que se diga aqui, antes que algum louco pense o contrário, que vampiros não são eternos, não fogem da cruz nem do alho, e tão pouco derretem a luz do sol. Num sentido amplo poderíamos dizer que são pessoas comuns, porém moral e espiritualmente doentes, que viverão e morrerão como todos nós. São cegas pelos véus ilusórios do físico, mas que como a tudo nessa vida, não escaparão dos resgates Kármicos, originados pelos seus atos.
Certa ocasião em nossa Ordem, ministramos a ajuda espiritual a uma irmã, que havia sofrido um envultamento por uma feiticeira vampira. Esta havia sucumbido ante o olhar hipnótico da feiticeira que além de drenar todas as suas energias, obrigava-a telepaticamente a fazer coisas, que ela não se lembrava posteriormente.
A vítima simplesmente achava que não estando bem, caía na maior parte do dia em sono profundo, quando na verdade o seu físico agia pela vontade mágica da feiticeira. Meses foram necessários para trabalhar o mental da vítima, até que a mesma criasse resistência aos ataques da feiticeira, antes que pudéssemos agir diretamente contra a feiticeira aniquilando o seu Poder.
Como têm notado, costumo sempre mencionar da necessidade do equilíbrio no próprio lar. O lar deve ser considerado como o verdadeiro Templo Mágicko do Magista.
Relacionamentos onde a mulher ou o homem de certa forma tendem a manipular o(a) seu(sua) companheiro(a) provavelmente tenderão a interferir na órbita alheia e nesse caso levando a um caso de possessão doentia. Tais pessoas agirão vampirizando o seu parceiro a menos que a vítima esteja em sintonia com a sua Verdadeira Vontade.
Aqui vale uma advertência ao magista. Alguns vampiros não necessitam nada mais do que uma explanação breve para que se manifeste a ação de sua corrente mágicka energética.
Outro fenômeno comum compreende o fato da aguçada sensibilidade do vampiro para captar pessoas que estejam vivendo algum tipo de problema emocional.
Para todos os efeitos tenham em mente que as forças escuras do desespero e da desilusão serão o fim daqueles que procuram tais contatos ou se deixam influenciar por eles. Em sua psique a vítima vampirizada viverá uma ilusão, e sentirá algo como se houvesse tido uma perda terrível, a perda de sua alma.
O vampiro poderá ser aniquilado em sua fonte de poder, com a desprendimento necessário e apropriado de tempo, conhecimento mágicko e energia. Aquele que não possua conhecimento para tal, eu diria que agiria de uma forma mais sensata se puder afastar-se de alguém assim.
Como diz o ditado, "diga-me com quem andas, que eu te direi quem és"; um vampiro não pode incorporar seu círculo de amizade a menos que você o convide, ou seja, que suas atitude lhe direcionem para contatá-lo. Mantenha sempre as portas de entrada de seu Templo Mágicko devidamente seladas. Uma regra simples para os magistas seria a execução de Rituais de Banimento.
Vampiros Inconscientes
Acredito que todos aqui, já se aproximaram de alguma pessoa que em poucos minutos nos deixam com um profundo cansaço, por vezes um mal estar, ou ainda como uma reação natural do físico começamos a expelir uma série de bocejos inexplicavelmente.
Não há uma fórmula ou regra correta para identificar tais pessoas a não ser as sensações, mas poderíamos definí-las normalmente como pessoas apáticas, e que na maioria quando pretendem ser agradáveis, parece que necessitam emprender um grande esforço.
Tais pessoas são doentes espirituais, por estarem geralmente com um forte desequilíbrio energético, que pode ter sua origem no lado emocional.
Este desequilíbrio bloqueia parcialmente a ação dos seus Chacras, passando inconscientemente como uma forma de compensação natural a assimilar o fluído ou tônus vital das pessoas a sua volta. Estes são os chamados Vampiros Inconscientes.
Com um tratamento terapêutico apropriado, tais pessoas podem recobrar sua vitalidade energética, pelo desbloqueio de seus Chacras. As diversas práticas de terapia e medicina alternativa quando ministradas por um profissional devidamente habilitado e competente, tais como, a acupuntura, o shiatsu, passes bio-energéticos, podem de fato curar e tratar tais pessoas com bastante propriedade.
Entidades Espirituais Vampiras
Esta última classe constitue-se na mais complexa, mas nos estudos thelêmicos em geral poderá se compreender profundamente este tópico, que será aqui simplificado. Mas eles poderão ser classificados como:
Seres Artificias - são aqueles criados pela vontade do magista, ou por uma coletividade. São as Forma-Pensamentos criadas para satisfazer os anseios de uma coletividade, ou muitas vezes originadas pelo inconsciente coletivo em decorrência de determinados males que possam estar afligindo esta mesma coletividade.
Assim poderíamos dizer que tais entidades enquanto forma-pensamentos poderiam se tornar larvas astrais vampíricas, quando originadas por pessoas escravas de seus vícios e paixões degradantes, se tornando parasitas que se colocam dispostas a ajudar tais pessoas em troca de um pouco de seu tônus vital.
Não é incomum a prática da feitiçaria e inclusive em alguns ritos africanos, nesses casos chamados de rituais de sangue, onde o sacrifício de animais são oferecidos pelo criador a criatura em troca de favores.
Quanto às forma-pensamentos criada por uma coletividade, poderíamos chamá-las de Egrégoras.
As Egrégoras possuem finalidades diversas, isto magickamente falando, assunto este que não pretendemos discorrer aqui. Assim a Egrégora poderá se formar por uma forma-pensamento involuntária ou mesmo voluntária, poderá ser propícia aos seus criadores, como poderá vampirizá-los a semelhança de uma Larva Astral, só que infinitamente mais potencializada na sua origem, as quais necessitam de um Poder infinitamente maior para serem destruídas, isto diferentemente das Forma-Pensamentos ou Larvas Astrais que podem facilmente ser destruídas por Magistas experientes pelos métodos da assimilação ou dispersão.
Este assunto compreende toda uma metodologia de Defesa Astral aprendida em diversos graus nas Escolas Iniciáticas, e que portanto, nesse primeiro momento, não mais nos deteremos no assunto.
Como todas as lendas e "causos populares" podem ter um fundo de verdade, não é incomum ouvirem-se estórias de pessoas que tenham visto seres ou pessoas com dentes caninos salientes, ou com aspecto mórbido de um vampiro, ou até que tenham sofrido um ataque bastante similar aos contos narrados em filmes.
Mas a luz da Ciência Hermética, estes casos podem ser facilmente explicados.
VAMPIROS
(Delasnieve Daspet)
Tem pessoas vampiras.
Vampirizam até "amigos do peito".
Debulham a vida alheia
Como num jogo de vídeo-game.
São pessoas fofoqueiras.
Maldosas - que falam por falar.
Aliás - falam por deleite,
Por puro prazer -
Possuidores que são - do vírus da mal!
Mas existem outros grupos
- Os dos melhores -
Falam porque se acham os tais....
He, he, he..... para provarem sua teoria
Precisam falar a exaustão!
O que faz mal é o que sai da boca.
E em tempos de NET:
O que sai do email....
Mas o divertido de tudo
É que o algoz é sempre vítima de sua língua,
Mordaz língua ou dedos!
- O que é uma lei natural -
O castigo a quem agride!
Tem gente que cultiva esse hábito,
Desce lenha nos outros!
Cuidado, uma hora esse "amigo"
Fará o mesmo contigo!
E quando menos se espera,
Se tem o desprazer de se ver envolvido
Numa imensa teia, de maledicências, óbvio!
Sempre questiono:
O que leva uma pessoa a ser tão ignóbil?
E - eu mesmo respondo que talvez seja o abandono
Que ela mesmo se relega!
Ou a necessidade de afirmar-se,
De ser aceito,
No grupo que quer pertencer!
Pois digo:
Cuidado com tua língua, maltrapilha moral!
Não olvides que qualquer comentário
Sobre alguém, sempre faz mal!
No fundo, bem no fundo,
Não passas de um ser invejoso,
Que sempre quer para si
O que é do outro!
Vá te catar, canseira!
Ao invés de querer o que é dos outros,
Procure ter o que deseja.
Deixe tua língua dentro da boca,
Os dedos longe do teclado,
Não cuspa, não te coces,
Cuidado que te envenenas!
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