As Bruxas do Clã Mistérios, Jóias e Magias...e outras pessoas...contarão suas historinhas!!!!

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domingo, 6 de março de 2011

Ser Bruxa é...





Ser Bruxa é...

...em primeiro lugar, ser mulher; dispor de qualidades femininas concretas ou sutis. Ser bruxa é ter uma auto-estima preservada, sempre em alta, a ponto de ser uma pessoa determinada, independente e, consequentemente, que não se abala facilmente.

Ser bruxa é ter consciência de que a natureza é sua amiga e que tudo de que você precisa você possui, basta saber onde e como encontrar. Ser bruxa é defender o que é divino, estar conectada com o que é belo e com o que transmite paz e felicidade.

Bruxa é sinônimo de “deusa”. Muitos preferem denominá-las assim, porque soa mais bonito aos ouvidos, já que os autores de histórias infantis criaram bruxas perversas e “feias” e ser bruxa não tem, absolutamente, nada a ver com religião.

Na verdade, as bruxas são mulheres belas, independentes, detentoras de um potencial incrível de conquista ou influência. Existem muitas mulheres que são bruxas e não sabem, mas, caso descubram, elas perceberão um potencial gigantesco dentro delas, capaz de surpreender não só os que estão ao seu redor, mas principalmente, elas próprias.

São raras as bruxas casadas, porque elas sabem distinguir o homem “bom” do “ruim”. Elas sabem o que querem e sabem escolher! Elas sabem que sua felicidade, suas conquistas e seu bem-estar devem estar sempre em primeiro lugar, logicamente, que sem invadir o espaço do outro, sempre com muito respeito. Um dos motivos que leva a maioria das bruxas a serem solteiras, é o fato de ser uma mulher repleta de domínios sobre si mesma e a independência causa medo em muitos homens, por isso, os que conseguem conquistá-las são raros.

Não é que não existem bruxos, mas existem homens que se adéquam a situação feminina da mesma forma que essas mulheres bruxas foram capazes de fazer: elas adquiriram qualidades consideradas masculinas – independência, confiança em si mesmas, entre outras – portanto, homens que queiram conquistá-las, devem se “equilibrar”, buscando um pouco de feminilidade, ou seja, cordialidade, uma boa dose de romantismo, respeito, entre tantos outros. A resposta para o sucesso de um relacionamento com bruxas é o equilíbrio do feminino com o masculino ou o Yin Yang; como queiram chamar.

Ser bruxa não é uma qualidade inata da mulher, da mesma forma que não é qualquer uma que atinge esse patamar. Para ser bruxa, é preciso evoluir. A pessoa sabe que é uma bruxa quando passa a enxergar a vida de uma maneira diferente como se fosse um estalo. Ela sofre, chora, derrama baldes de água por causa de um homem, até que entende que ser livre é ser autora da própria vida, sem depender de nada nem ninguém, e que ela pode ser a personagem principal de sua própria história, sem depender de conteúdos externos. Ela é ela mesma em todos os momentos. E, quando a partir do sofrimento, ela se redescobre como pessoa independente e, principalmente, valiosa; ela se transforma em uma verdadeira bruxa, capaz de despertar corações para o bem, para o amor e iluminar muitas mentes. Esse é o feitiço das bruxas: influenciar todos ao seu redor para o bem e para a paz interior.

Claro que o fato de a verdadeira bruxa só fazer o bem com as descobertas individuais, não significa que elas devem ignorar a existência de outras que utilizam rituais voltados para a maldade. Mas, nem preciso dizer que a maldade não existe, tudo depende da perspectiva em que se vê. Se querem utilizar sua sabedoria para coisas negativas, só surtirá efeito em quem se deixar atingir, ou seja, em quem estiver com a auto-estima baixa e com o coração repleto de rancores, dentre outros sentimentos desse teor; além, é claro, de ela mesma ser a primeira a beber do próprio “veneno”.

As verdadeiras bruxas utilizam seus feitiços, exclusivamente, para o bem, pois são detentoras de uma sabedoria ímpar, embora reconheçam suas imperfeições.

Agora, vai uma dica a todas as bruxas, como eu: da próxima vez que alguém te chamar de “Bruxa!”, independente do tom, solte um “Obrigada!”, porque, certamente, a pessoa ficará sem entender

(Michelly Ribeiro)



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